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Saúde

Criminoso ligado ao “Novo Cangaço” morre em confronto com policiais em Braço do Norte

Suspeito era considerado um dos mais perigosos do grupo, tinha quatro mandados de prisão e participou de mais de 13 ataques a bancos entre 2014 e 2016.

Braço do Norte, 02/12/2025 10h57 | Por: Redação | Fonte: Folha Regional
Foto: Reprodução

Um criminoso considerado extremamente perigoso e procurado há anos pela Justiça morreu na manhã desta terça-feira (2) após trocar tiros com policiais em uma operação realizada no bairro Vila Nova, em Braço do Norte.

A ação contou com equipes do BOPE da Polícia Militar de Goiás, com o apoio da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), da Polícia Militar de Santa Catarina e do setor de Inteligência da PM do Distrito Federal. O alvo era um homem conhecido pelo apelido de “Coroa”, que acumulava diversos mandados de prisão.

Segundo as forças de segurança, ao ser localizado, o suspeito estava armado e tentou atirar contra os policiais, que revidaram. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local. “Coroa” era apontado como um dos membros mais ativos de uma organização criminosa especializada em assaltos a bancos.

A ficha criminal dele incluía acusações de latrocínio, explosões, roubos, incêndios criminosos, uso de documentos falsos e associação criminosa. Também era investigado por sua participação em mais de 13 ataques a agências bancárias no estilo ‘Novo Cangaço’, registrados entre 2014 e 2016 em Goiás, Pará e Tocantins.

Entre os crimes atribuídos ao grupo está o ataque de 2016 em São Miguel do Araguaia (GO), quando agências do Banco do Brasil e do Bradesco foram explodidas e uma servidora do Ministério Público morreu durante a ação.

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Modus operandi violento

O grupo seguia sempre o mesmo padrão de atuação: cercava cidades durante a noite, efetuava disparos com armas de alto calibre, mantinha motociclistas circulando para vigiar a movimentação e fazia moradores reféns. Em alguns casos, as vítimas eram obrigadas a ajudar a quebrar vidraças ou recolher dinheiro após as explosões.

Os reféns só eram liberados após a fuga da quadrilha, geralmente na saída das cidades.

A operação desta terça-feira encerrou a caçada a um dos criminosos mais temidos e atuantes dessa modalidade de crime no país.

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