Encontro estadual do partido contou com a presença de 1100 pagantes, incluindo lideranças e autoridades políticas.
O Partido Novo realizou no último sábado (19), em Florianópolis, o sexto encontro estadual da sigla. O evento ficou marcado por ser o maior já realizado pelo partido no estado, e por já definir alguns nomes como pré-candidatos a cargos legislativos nas eleições de 2026.
Kauê Locks, pré-candidato a deputado federal pelo Novo, expressa satisfação com a magnitude do encontro estadual.
“Foi o maior evento do Novo que a gente já teve aqui em Santa Catarina, com mais de 1.100 pagantes. Isso mostra a força do partido no Estado, com várias pessoas de outras regiões vindo ver o nosso encontro, como o Deltan Dallagnol, o presidenciável Romeu Zema, o deputado Marcel Van Hattem, o deputado Luiz Lima. Então, mostra que a gente está no caminho certo e esse encontro serve para fazer um alinhamento das nossas ideias de respeito ao dinheiro do contribuinte, de respeito à propriedade privada e, principalmente, aos valores da liberdade”, destaca Kauê.
“No evento já foram apontados os pré-candidatos a deputados estadual e federal. No Senado, foi colocado o nome de Gilson Marques, que atualmente é nosso deputado federal, para a gente ter um senador catarinense alinhado com os valores da direita, que já tem um histórico no combate aos privilégios, ao estado inchado e tudo o que o partido é contra”, afirma.
Para o governo de Santa Catarina, sigla pode compor chapa com outro candidato
Questionado sobre a movimentação do Partido Novo para a escolha de um pré-candidato a governador de Santa Catarina em 2026, e se o prefeito de Joinville, Adriano Silva, seria um possível nome, Kauê afirma que Adriano pretende concluir seu mandato como prefeito.
“Para o governo de Santa Catarina, o Adriano, a princípio, pretende cumprir os últimos quatro anos de mandato, mas ele também se colocou à disposição para em algum momento ser candidato a governador. Ele só não decidiu quando, mas para 2026, a princípio, ele não é candidato”.
Kauê afirma que o partido não descarta a possibilidade de compor com outra candidatura de direita, caso Adriano não seja candidato, mas reforça que essa condição precisaria de uma negociação mais ampla.
“Muito provavelmente, haveria uma composição com algum outro candidato a governador de direita, mas isso tem toda uma negociação, muita coisa envolvida. Mas se for para ter um candidato, seria o Adriano, senão o partido apoiaria algum outro candidato a governador que fosse de direita”, comenta Kauê.