Ultrassonografia foi realizada na Superintendência da Polícia Federal em Brasília.
Foto: Reprodução/ Carlos Bolsonaro A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro informou neste domingo (14) que exames de ultrassonografia confirmaram a existência de duas hérnias inguinais bilaterais e reforçou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o pedido para a realização de cirurgia.
O exame foi solicitado pela defesa na quinta-feira (11) e autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes no sábado (13), sendo realizado nas dependências da Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Segundo os advogados, os médicos recomendaram procedimento cirúrgico como tratamento definitivo.
Bolsonaro está preso desde 25 de novembro, cumprindo pena relacionada à tentativa de golpe de Estado. Moraes também determinou que a Polícia Federal realize uma perícia médica para avaliar a real necessidade da cirurgia, questionando a defasagem de exames apresentados anteriormente.
A defesa alegou urgência, afirmando que o ex-presidente sofre com dores na região inguinal e crises de soluços, que já teriam provocado episódios de falta de ar e desmaios.
O STF aguarda a conclusão da perícia oficial para decidir sobre eventual autorização do procedimento cirúrgico.
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