No comentário desta quinta-feira (30), o jornalista Upiara Boschi aborda dois eixos centrais da política. O primeiro é a repercussão nacional da operação policial no Rio de Janeiro. O governador Jorginho Mello (PL) prestou solidariedade ao governador fluminense, Cláudio Castro (PL), juntando-se a outros governadores de oposição, como Tarcísio de Freitas (SP) e Romeu Zema (MG).
Upiara analisa como essa movimentação cria um contraponto ao Governo Federal e discute a tese de que, no Brasil de hoje, tudo se transformou em campanha eleitoral, inclusive a segurança pública.
Na segunda parte do comentário, o foco muda para a política catarinense. O prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), subiu o tom e foi ao rádio dizer que não quer o MDB em sua aliança. A resposta veio rápida: o secretário de Agricultura e presidente do MDB-SC, Carlos Chiodini, rebateu as críticas, apontando que o PSD também possui ministérios no governo Lula.
O que essa "troca de farpas" significa para o cenário de 2026? Upiara Boschi avalia como o MDB se aproxima cada vez mais de Jorginho Mello e como Chiodini se posiciona nesse xadrez.
Confira a análise completa no vídeo.
No seu comentário desta terça-feira (28), o jornalista Upiara Boschi analisa como o cenário para as eleições de 2026 em Santa Catarina está sendo desenhado em duas frentes simultâneas.
De um lado, a pressão pública do clã Bolsonaro sobre o governador Jorginho Mello. Após garantir a indicação de Carlos Bolsonaro para uma das vagas ao Senado, os outros filhos do ex-presidente (Eduardo e Jaire Renan) agora defendem abertamente uma chapa "puro-sangue" do PL, que incluiria também a deputada Caroline de Toni. Boschi explica por que esse "combo Bolsonaro" diminui drasticamente a margem de manobra do governador para costurar alianças com outros partidos.
Enquanto essa "fervura" acontece publicamente em SC, a cúpula do PSD catarinense (João Rodrigues, Julio Garcia e Eron Giordani) estava em Minas Gerais. O que eles faziam lá?
Boschi detalha a importante articulação nacional que os catarinenses testemunharam: um "casamento" político entre o PSD e o partido Novo, com bênção do governador Romeu Zema.
Para entender como essa aliança costurada em Minas Gerais pode criar um novo bloco político em Santa Catarina e impactar diretamente as composições de Jorginho Mello, assista ao comentário completo no vídeo.
No comentário político desta sexta-feira (24) para a Rádio Litoral, o jornalista Upiara Boschi analisa a principal notícia da semana: a forte declaração da deputada federal Caroline de Toni (PL).
Contrariando as expectativas sobre a conversa entre Jorginho Mello e Jair Bolsonaro, De Toni se antecipou e anunciou em uma rádio de Xanxerê que será candidata ao Senado em 2026, afirmando que manterá a candidatura "nem que tenha que sair do PL".
A deputada cobra uma suposta promessa feita pelo governador Jorginho Mello e utiliza palavras duras, dizendo que "não é palhaça e nem fantoche" e que não deve nada aos "caciques" da política catarinense.
A decisão confronta diretamente a estratégia do governador, que parece priorizar a aliança com Esperidião Amin (Progressistas) para garantir o tempo de TV da federação (PP-União), especialmente após a indicação de Carlos Bolsonaro para a outra vaga ao Senado.
Upiara Boschi analisa o que essa nova postura de enfrentamento significa para a deputada e para o cenário de 2026.
Além disso, o comentário aborda a agenda política do fim de semana:
Republicanos: O partido, tratado como "satélite" de Jorginho Mello, realiza evento nesta sexta para filiar nomes de peso, como a prefeita de Lages, Carmen Zanotto, e o prefeito de Biguaçu, Salmir da Silva (ex-MDB).
MDB: No sábado, o partido realiza um grande encontro em Balneário Camboriú para lançar o nome de Carlos Chiodini para uma disputa majoritária.
Assista ao comentário completo de Upiara Boschi para entender os bastidores dessas movimentações e o que elas representam para o futuro político de Santa Catarina.
No seu comentário diário, o jornalista Upiara Boschi analisa a tão aguardada visita do governador Jorginho Mello ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Ao contrário de outros políticos catarinenses que visitaram Bolsonaro recentemente, o governador optou por um vídeo curto e "contido", sem grandes revelações sobre o que foi discutido.
A pauta principal, confirmada por Jorginho, foi a eleição de 2026. O governador reiterou que sua chapa terá duas vagas ao Senado: uma indicada por Bolsonaro (seu filho, Carlos Bolsonaro) e outra que será uma escolha pessoal sua. A grande questão é: o governador vai optar pela aliada de partido, Caroline de Toni (PL), ou pelo parceiro da aliança de governo, Esperidião Amin (Progressistas)?
Upiara Boschi argumenta que, como Jorginho Mello não quis detalhar a conversa, a resposta para essa pergunta virá através de "gestos". Os próximos movimentos políticos do governador, especialmente sua participação em um evento crucial do MDB neste fim de semana e sua relação com o PSD, serão fundamentais para decifrar as mensagens que ele trouxe de Brasília.
Para entender quais são esses sinais e como o cenário político de Santa Catarina pode se reconfigurar após essa conversa, assista à análise completa no vídeo.
No seu comentário diário para a Rádio Litoral, o jornalista Upiara Boschi analisa duas importantes movimentações que agitam os bastidores da política e do judiciário catarinense.
A pauta principal é a viagem do governador Jorginho Mello (PL) a Brasília para um encontro crucial com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), autorizado pelo STF.
A visita de Jorginho vai muito além da solidariedade política. O governador precisa discutir o impasse para a sua chapa de reeleição em 2026. Com o senador Esperidião Amin (PP) e a deputada federal Caroline de Toni (PL) buscando a vaga, e a indicação de Carlos Bolsonaro por parte do ex-presidente, como Jorginho resolverá essa equação?
Há, ainda, o cenário presidencial de 2026. Com Bolsonaro inelegível, qual será o plano da direita? O governador catarinense busca algumas respostas com o ex-presidente. Tarcísio de Freitas arrisca uma reeleição tranquila ao governo de São Paulo para enfrentar Lula? Qual o papel de nomes como Ratinho Júnior (PSD) nesse xadrez?
Além disso, Upiara aborda a criação de mais 12 vagas de desembargador no Tribunal de Justiça de Santa Catarina, aprovadas pela Assembleia Legislativa. O colunista explica a justificativa do TJSC para o aumento e detalha como essas vagas serão preenchidas, abrindo novas disputas para a advocacia (OAB-SC) e o Ministério Público (MPSC).
Quer entender o impacto completo dessas movimentações e as possíveis estratégias que saem do encontro em Brasília?
Assista ao comentário completo de Upiara Boschi no vídeo.

Política em foco
Upiara Boschi é um jornalista com vasta experiência e reconhecida atuação na cobertura política de Santa Catarina. Com uma carreira consolidada, tornou-se um dos principais nomes na análise dos bastidores do poder no Estado, sendo referência para o público e para a classe política. Atualmente, mantém seu próprio portal de notícias, o upiara.net, e é comentarista em veículos parceiros, como o Grupo ND e a Rádio Eldorado, de Criciúma. Ao longo de sua carreira, Upiara Boschi se destacou pela apuração rigorosa, pela análise aprofundada dos cenários políticos e pela capacidade de traduzir os complexos movimentos do poder para o grande público. Seu trabalho é caracterizado pela busca constante por informações exclusivas e pela contextualização dos acontecimentos, oferecendo aos seus leitores e espectadores uma compreensão mais ampla da política catarinense.
Av. Marcolino Martins Cabral, nº 2238 – Sala 02, bairro Vila Moema, CEP 88705-000, Tubarão - SC
Fone: 3192-0919
E-mail: [email protected]