Veja as previsões astrológicas para a semana.
A semana de 1 a 7 de setembro de 2025 se inicia com a energia de um novo ciclo, trazendo entusiasmo e o desejo de tirar planos do papel. No entanto, o céu logo pede uma dose de maturidade e responsabilidade para alinhar a ambição com a realidade. A semana é marcada por um movimento de contraste entre a expansão e a necessidade de estrutura.
Confira a previsão astrológica
Setembro se abre com um “sopro” de entusiasmo: ideias que querem ganhar o mundo, planos que inflamam o coração. Mas o céu logo lembra a Lua em Sagitário, que sonhar alto não dispensa maturidade. O início da semana traz essa tensão entre o desejo de expandir e a necessidade de ajustar o passo, pedindo esperança com responsabilidade. É como se fôssemos lembrados de que as asas só sustentam voos quando têm estrutura.
Ao longo dos dias, Mercúrio assume sua força em Virgem e a mente busca clareza, ordem e discernimento: revisamos escolhas, cortamos excessos, tentamos organizar o que estava disperso. Só que nada é tão linear assim e Urano cutuca pensamentos, cria imprevistos e exige flexibilidade, fazendo algumas quadraturas no céu. Há uma inquietação que pede estratégia no lugar de velocidade, lembrando que nem toda resposta virá da lógica, algumas vêm do silêncio atento (você entenderá isso no final da semana com o eclipse).
As relações também pedem cuidado: entre a vontade de pertencer e o desejo de brilhar sozinhos, o coração experimenta contrastes. Esse movimento se intensifica quando Urano inicia sua retrogradação em Gêmeos, mergulhando-nos numa revisão de ideias, conexões e caminhos que pareciam definidos, mas agora pedem novos olhares.
O ápice da semana chega realmente no domingo, com o eclipse lunar em Peixes. Um portal que silencia para podermos ouvir. Emoções transbordam, memórias retornam, e sonhos antigos se reavivam pedindo cura que água de Peixes pode prover. Entre a razão virginiana e a entrega pisciana, o céu nos lembra que viver é dançar entre análise e fé, rotina e transcendência. Assim, setembro começa como prometeu: despertando a esperança, mas ensinando que só floresce o que encontra equilíbrio entre sonhar e sustentar.