Atividade integrou a Mostra “Engenhocas: Dislexia Quando Arte” e destacou a inclusão escolar por meio do Teatro do Oprimido
Foto: Reprodução Como parte da programação da Mostra “Engenhocas: Dislexia Quando Arte”, o Sesc de Tubarão sediou, no dia 24 de setembro, a oficina “Dislexia através da Arte”, voltada para os professores de Arte da Rede Municipal de Ensino.
A formação foi conduzida pelo Instituto DomLexia, de Florianópolis, representado pela educadora e diretora Nadine Heisler e pela instrutora e produtora Karen Wassmer. O trabalho utilizou o método do Teatro do Oprimido, criado pelo dramaturgo brasileiro Augusto Boal, baseado em jogos, exercícios e técnicas teatrais, como o Teatro-Fórum, que estimulam a reflexão crítica e a transformação social.
O encontro possibilitou momentos de troca de experiências, escuta sensível e inspiração, reforçando o papel do professor como agente fundamental na construção de uma escola inclusiva, acolhedora e atenta à diversidade dos estudantes.
A atividade integrou a programação da Mostra de Arte, promovida pelo Sesc em parceria com a Fundação Municipal de Educação de Tubarão, trazendo uma proposta inovadora de sensibilização e reflexão sobre a dislexia por meio da expressão artística.
A secretária da Fundação Municipal de Educação, Marlise Nunes, destacou a relevância da iniciativa:
“A parceria com o Sesc nos permite ampliar o acesso dos nossos professores e estudantes a experiências significativas. Trabalhar o tema da dislexia por meio da arte é uma forma sensível e eficaz de promover a inclusão. Essas oficinas despertam empatia e ajudam a construir uma escola mais humana e preparada para acolher as diferenças.”
Após a oficina, estudantes das EMEBs Arino Bressan e Bom Pastor também participaram da mostra, vivenciando algumas das atividades oferecidas com mediação do Sesc. As ações reafirmam o compromisso da Rede Municipal de Ensino com uma educação que respeita e valoriza as singularidades de cada estudante.
