Cão era presença constante nos paddocks da Fórmula 1 desde 2013
O piloto britânico Lewis Hamilton, da Ferrari, anunciou nesta segunda-feira (29) a morte de seu inseparável buldogue inglês, Roscoe, que faleceu na noite de domingo (28) nos “braços” do heptacampeão mundial.
“Depois de quatro dias no suporte de vida, lutando com toda a força que ele tinha, tive de tomar a decisão mais difícil da minha vida e dizer adeus ao Roscoe”, escreveu Hamilton em suas redes sociais, onde compartilhou fotos do animal.
Na última sexta-feira (27), o piloto havia revelado que Roscoe estava em coma, após ser diagnosticado com pneumonia e sofrer complicações respiratórias. Durante a sedação no hospital veterinário, o cão também teve uma parada cardíaca.
Em sua mensagem, Hamilton disse que a experiência foi uma das mais dolorosas de sua vida e recordou a perda de Coco, sua cadelinha que morreu em 2020. “Nunca tive de fazer um cão dormir antes. É uma das experiências mais dolorosas e sinto uma ligação profunda com todos que passaram pela perda de um animal de estimação amado”, afirmou.
O ferrarista destacou ainda que Roscoe “nunca parou de lutar, até o fim” e que se sente “grato e honrado” por ter compartilhado a vida com “uma alma tão linda, um anjo e um amigo verdadeiro”.
Hamilton adotou Roscoe em 2013, quando o escolheu ainda filhote. Desde então, o cão se tornou uma figura querida no paddock da Fórmula 1, acompanhando o piloto em corridas, viagens e eventos.
“Trazer o Roscoe para a minha vida foi a melhor decisão que já tomei e vou guardar para sempre as memórias que criamos juntos”, concluiu o heptacampeão, agradecendo também as mensagens de apoio recebidas de fãs e amigos.